Panorama internacional

Ex-conselheiro do Pentágono insta os EUA a parar de 'marchar' para países estrangeiros

Coronel aposentado do Exército dos EUA e ex-conselheiro do Pentágono, Douglas Macgregor tem se distinguido como um crítico do apoio ao líder da Casa Branca, Joe Biden, à Ucrânia no conflito em Donbass.
Sputnik
O ex-conselheiro do Pentágono disse no domingo (7) que os EUA devem parar de "marchar" para países estrangeiros para expandir sua influência política.
"Precisamos parar de marchar para outros países e tentar forçar as pessoas a se tornarem como nós", disse Macgregor na plataforma de mídia social X.
Perdemos 14 TRILHÕES de dólares [cerca de R$ 70,9 trilhões] nos últimos 20 anos em intervenções estúpidas em outros países. E o que de bom isso tem feito?
No início desta semana, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, afirmou que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) liderada pelos EUA é um bloco defensivo que não tem "planos" para tomar o território de qualquer outro país do mundo. Ao longo de seus 75 anos de história, a OTAN realizou bombardeios e intervenções em países como Líbia, Iugoslávia, Iraque e Afeganistão.
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A aliança também fez uma parceria com a Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA para patrocinar a Operação Gladio, um programa secreto que apoiou paramilitares de extrema direita em toda a Europa.
Em março, a missão diplomática russa na ONU solicitou uma reunião do Conselho de Segurança para marcar o 25º aniversário da campanha de bombardeios realizada pela OTAN contra a Iugoslávia durante a Guerra do Kosovo em 1999. Vários países alinhados aos EUA levantaram objeções à reunião proposta, dizendo que não era relevante sob a categoria de agenda do Conselho de Segurança da ONU de "ameaças à paz e a segurança internacionais".
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