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É golpe? Eleição no Senegal é adiada para junho

Os senegaleses estavam prestes a escolher o chefe do Executivo em 25 de fevereiro, mas o Parlamento do Senegal decidiu adiar as eleições gerais para 2 de junho, endossando a decisão do atual presidente, Macky Sall.
Sputnik
Esta é a primeira vez na história do país que as eleições são adiadas. Rivais de Sall o acusam de querer dar um golpe de Estado dentro do escopo das regras vigentes, "um golpe institucional".
O adiamento da eleição pode ser considerado golpe de Estado? Qual é o contexto político local? Como a opinião pública se posicionou com essa mudança no calendário eleitoral?
Para entender o que se passa na política senegalesa, Melina Saad e Marcelo Castilho conversaram com Franco Alencastro, mestre em relações internacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e criador do podcast 54 países; e Mamadou Alpha Diallo, mestre em ciência política e doutor em estudos estratégicos internacionais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
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