Mundioka

Cabo de guerra: para onde vai o Chile?

Depois de duas tentativas fracassadas de elaborar uma nova Constituição, os chilenos continuam com a Carta Magna do tempo da ditadura de Pinochet. A primeira proposta pendia mais à esquerda, voltada para o social, e foi rejeitada. A segunda, muito mais à direita, também não agradou.
Sputnik
O presidente Gabriel Boric, mais progressista, não conseguiu solucionar essa demanda tão cara à população chilena e viu sua popularidade despencar. E agora? Chegou ao fim o sonho chileno de uma nova Constituição?
Por que ainda não há um consenso sobre o tema? Para entendermos melhor esse xadrez político, entrevistamos Alberto Aggio, professor titular de história da América na Universidade Estadual Paulista (Unesp); e Victor Farinelli, jornalista, subeditor do site Opera Mundi e ex-correspondente no Chile, onde morou por 20 anos.
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