Operação militar especial russa

Kiev não compra drones chineses para não prejudicar relações com os EUA, diz MD ucraniano

Kiev não compra armas chineses para evitar irritar os EUA, afirmou o vice-ministro da Defesa da Ucrânia, Vitaly Deinega, durante uma discussão sobre a importância dos drones na guerra moderna na segunda-feira (3).
Sputnik

"Tanto quanto me foi explicado [...] não podemos comprar nada chinês para não prejudicar nosso relacionamento com os EUA", disse Deinega à agência de notícias ucraniana Levy Bereg.

O funcionário estava discutindo o uso de quadricópteros DJI Mavic fabricados na China por tropas ucranianas. As forças ucranianas têm a aeronave "em grandes quantidades", mas dependem de compras de voluntários para suprimentos, porque "há a posição que o Ministério da Defesa não pode obtê-los", explicou Deinega.
Assim, Deinega está ciente que, no futuro próximo, os drones desempenharão um papel maior no conflito, e eles não são menos importantes do que os aviões.
Portanto, segundo o vice-ministro da Defesa, os novos modelos já são necessários agora. Ele também observou que, por enquanto, as Forças Armadas da Rússia têm uma vantagem nessa área.
Anteriormente, relatos afirmaram que o medo de represálias de Washington levou o governo do presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, a torpedear a venda da gigante industrial Motor Sich para investidores chineses.
Motor Sich era a fabricante de motores de helicópteros militares da era soviética que tem estado programada para venda a compradores estrangeiros há anos, embora os serviços de segurança ucranianos se opusessem à mudança.
Operação militar especial russa
Nova tática russa com drones Lancet tem eliminado armas ucranianas com precisão, diz mídia britânica
Comentar