Panorama internacional

Forças Armadas do Canadá dizem que tentativa de vigilância aérea e marítima da China foi frustrada

A Forças Armadas canadenses se pronunciaram depois que um jornal noticiou que supostos dispositivos flutuantes chineses foram encontrados no Ártico no outono.
Sputnik
O Ministério da Defesa do Canadá disse nesta quarta-feira (22) que está ciente das recentes tentativas de vigilância aérea e marítima da China e que frustrou tais esforços desde o ano passado.

"As Forças Armadas do Canadá [CAF] está plenamente ciente dos esforços recentes da China para conduzir operações de vigilância no espaço aéreo canadense e nas abordagens marítimas", disse um porta-voz da CAF, acrescentando que as forças interromperam as tentativas de vigiar o território canadense desde 2022.

A descoberta de um suposto balão espião chinês, que sobrevoou os Estados Unidos e o Canadá antes de ser abatido no início deste mês, atingiu as relações já tensas entre Pequim e o Ocidente e intensificou o discurso sobre a segurança norte-americana.
No fim de semana, o principal diplomata da China, Wang Yi, disse que a forma como os EUA lidaram com o incidente do balão foi "inimaginável" e "histérica", um ato "absurdo" que violou as normas internacionais.
Pequim também fez considerações recentes sobre a insistência de algumas nações em dizer que hoje acontece a operação russa na Ucrânia e amanhã "será em Taiwan", chamando atenção para o fato de que essas declarações não são verdadeiras e apenas desestabilizam a comunidade internacional, conforme noticiado.
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