Panorama internacional

China e Hungria exortam partes do conflito na Ucrânia a negociar

Budapeste e Pequim gostariam que as partes em conflito na Ucrânia retornassem às negociações e tentassem encontrar uma solução que beneficiasse a Europa e o mundo, disse o conselheiro de Estado da China e diplomata, Wang Yi, durante sua visita à Hungria.
Sputnik
"A China e a Hungria são países comprometidos com a paz [...] trabalhando de bom grado em conjunto com outros países comprometidos com a paz para que a atual situação militar chegue ao fim o mais rápido possível. Gostaríamos que as partes voltassem à mesa de negociações e através de negociações pacíficas encontrassem uma solução para a situação atual e tentassem encontrar uma solução não só para a Europa, mas para o mundo inteiro", disse Wang Yi, chefe do Escritório da Comissão de Relações Exteriores do Comitê Central do PCC, em uma coletiva de imprensa após o encontro com o ministro das Relações Exteriores húngaro, Peter Szijjarto.
A transmissão ao vivo da coletiva foi transmitida na conta de Szijjarto no Facebook (rede social da Meta, que é proibida na Rússia por extremismo).
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Por sua vez, o ministro saudou a aderência da China a uma solução pacífica do conflito na Ucrânia e disse que o seu país espera trabalhar junto com sucesso nessa direção.

"Mais uma vez, gostaria de salientar que saudamos a posição da China em relação à necessidade da paz [na Ucrânia] o mais rápido possível. Espero sinceramente que para isso, para uma rápida conclusão da paz, possamos trabalhar juntos com sucesso", disse.

Wang Yi concluiu sua turnê europeia que incluiu visitas a França, Itália, Alemanha e Hungria. Anteriormente, o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov, não excluiu uma reunião entre Putin e Wang Yi em Moscou.
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