Panorama internacional

EUA sancionam 6 entidades da China após incidente com 'balão espião'

O governo de Joe Biden, presidente dos EUA, adicionou nesta sexta-feira (10) seis entidades chinesas ligadas ao suposto balão espião de Pequim a uma lista negra de exportação.
Sputnik
Após Biden ter declarado ontem (9) que as relações entre Washington e Pequim não foram abaladas pelo episódio do abate do balão chinês na última semana, o Departamento de Comércio americano sancionou entidades ligadas ao Exército da China.
Ao todo, foram cinco empresas e um instituto de pesquisa acusados de apoiar "os esforços de modernização militar da China, especificamente os programas aeroespaciais do Exército de Libertação Popular (ELP) da China, incluindo dirigíveis e balões".
As entidades incluem os conglomerados Beijing Nanjiang Aerospace Technology e China Electronics Technology Group Corporation.
No início desta semana, funcionários do Pentágono disseram que poderiam tomar medidas contra entidades ligadas às Forças Armadas da China que apoiaram o voo de um balão espião chinês no espaço aéreo dos EUA.
Ser adicionado à lista de entidades torna difícil para as empresas-alvo obter exportações de tecnologia dos EUA. Tanto o presidente dos EUA, Joe Biden, quanto seu antecessor, Donald Trump, usaram a lista para impedir o desenvolvimento de Pequim, relembra a Reuters.
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