Panorama internacional

Nos EUA, neonazistas são presos após conspiração para explodir rede elétrica

O fundador do grupo neonazista Atomwaffen e sua namorada foram acusados ​​de conspirar para destruir uma usina de energia, revelou o Departamento de Justiça dos EUA.
Sputnik
A dupla, Brandon Russell e Sarah Clendaniel, está detida e pode pegar até 20 anos de prisão se as acusações contra ela forem provadas.
Segundo os promotores, os extremistas discutiram ataques à infraestrutura e compartilharam detalhes do suposto plano com um informante do FBI (polícia federal dos EUA) que investigou o caso disfarçado.
A Justiça norte-americana sustenta que o casal planejava atacar cinco subestações de energia na área de Baltimore (região cuja população é majoritariamente negra), atirando e explodindo os transformadores.

"Os acusados ​​não estavam apenas conversando, mas tomando medidas para cumprir suas ameaças e promover seus objetivos extremistas", disse o agente Thomas Sobocinski, do FBI. Ele descreveu o casal como "extremistas com motivação racial ou étnica".

Sobocinski reconheceu que o FBI não tinha provas ligando o suposto complô do casal aos recentes ataques a usinas elétricas em Oregon, Washington e Carolina do Norte.
Pelo menos seis desses ataques foram relatados em dezembro, embora nenhum motivo ou suspeito tenha sido divulgado.
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