"Nós ouvimos a comunidade empresarial, obviamente, e estamos cientes de certas deficiências de habilidades, e queremos um relacionamento pragmático e sensato com as empresas [...] Mas, em geral, nossa ambição é reduzir a migração líquida. Achamos que é isso que o público britânico quer. Essa foi uma das forças motrizes na votação para deixar a União Europeia [UE], em 2016", disse Jenrick à mídia britânica.
O ministro observou que o governo do Reino Unido não tem nada contra atrair funcionários bem treinados, enquanto um maior influxo de trabalhadores pouco qualificados é um resultado absolutamente desfavorável, acrescentando que as empresas locais deveriam "examinar a força de trabalho britânica em primeira instância", o que poderia ser, se necessário, treinada para fazer o trabalho, informou a mídia.
Após o Brexit, as empresas do Reino Unido têm enfrentado dificuldades em contratar o número necessário de funcionários, uma vez que o acesso ao mercado de trabalho britânico se tornou muito mais difícil para os cidadãos da UE. O total de vagas no Reino Unido é de 1,2 milhão no momento.