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Ucranianos expulsaram pacientes e equiparam pontos de fogo em hospitais de Donbass, diz MD russo

Militares ucranianos e combatentes dos batalhões nacionais equiparam postos de tiro em instalações médicas de Donbass, em Privolye, Avdeevka e Slavyansk, disse o coronel-general Mikhail Mizintsev, diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Rússia.
Sputnik

"No hospital central da cidade de Avdeevka (rua Kommunalnaya), da República Popular de Donetsk [RPD], os nacionalistas equiparam postos de tiro e pontos de atiradores, minando a comunicação com a instituição. A população local não foi notificada do ocorrido", informou Mizintsev, nesta terça-feira (21).

Além disso, em Slavyansk, nos territórios do internato psiconeurológico (rua Kurchatov) e da estação sanitária e epidemiológica (rua Svoboda), militantes das formações armadas ucranianas equiparam quartéis e estabeleceram equipamentos de artilharia e veículos blindados e autopropulsados de lançamento de foguetes M270.
De acordo com Mizintsev, os moradores locais não foram evacuados e são feitos ​​pelos nacionalistas de escudos humanos.

"Em Privolye (rua Lomonosov), da República Popular de Luhansk [RPL], os militares das Forças Armadas da Ucrânia, no território do Hospital Psiquiátrico Regional de Lisichansk, equiparam uma fortaleza com depósitos de munições e armas e colocaram veículos blindados e peças de artilharia, mantendo civis à força no porão", denunciou o coronel-general.

Diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Defesa da Rússia, coronel-general Mikhail Mizintsev, em Moscou, em 5 de março de 2022. Foto de arquivo
A Rússia iniciou a operação militar especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.
Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
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