Panorama internacional

Biden e aliados vão ampliar apoio à Ucrânia e sanções à Rússia, afirma Casa Branca

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e os representantes da União Europeia, da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e do grupo de países do G7 discutiram nesta terça-feira (19), por videochamada, esforços para continuar fornecendo assistência militar à Ucrânia e impondo novas sanções à Rússia.
Sputnik
As informações foram repassadas pela porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, a jornalistas hoje (19).
"Os líderes reiteraram seu compromisso de continuar fornecendo segurança, assistência econômica e humanitária à Ucrânia em seu momento de necessidade", disse Psaki a repórteres durante uma coletiva de imprensa a bordo do avião presidencial Air Force One.
Biden e outros altos representantes também discutiram seus respectivos compromissos diplomáticos e esforços coordenados para continuar a impor sanções à Rússia, disse Psaki.
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Todas as partes concordaram em continuar a coordenar de perto os esforços existentes por meio do G7, da OTAN e da União Europeia, acrescentou Psaki.
Representantes do Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Polônia, Romênia e Reino Unido também participaram da discussão.
Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia, depois que as repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) pediram ajuda para se defenderem dos ataques ucranianos.
O Ministério da Defesa russo afirmou que apenas a infraestrutura militar ucraniana está sob a mira do Exército da Federação da Rússia.
Moscou declarou reiteradamente que não tem planos de ocupar o país vizinho.
Os Estados Unidos, o Canadá e seus aliados responderam implementando sanções abrangentes contra a Rússia.
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