"Ao ver o Universo em comprimentos de onda infravermelhos com uma sensibilidade sem precedentes, Webb vai abrir uma nova janela para o cosmos. Com comprimentos de onda infravermelhos é possível observar as primeiras estrelas e galáxias se formando após o Big Bang. Sua visão infravermelha também permite que o Webb estude estrelas e sistemas planetários que se formam dentro de espessas nuvens de gás e poeira que são opacas à luz visível", escreveu a ESA em comunicado.
"Os principais objetivos do Webb são estudar a formação de galáxias, estrelas e planetas no Universo. Para ver as primeiras estrelas e galáxias que se formaram no início do Universo, temos que olhar profundamente no espaço para enxergar para trás no tempo (porque a luz leva tempo para viajar de lá para cá, quanto mais longe olhamos, mais longe olhamos de volta no tempo)", explicou a ESA.