Kirby indicou que era preciso "deixar todos saberem que os EUA não têm interesse em desencadear um conflito por qualquer decisão de implantar forças" e, por isso, "se considerou prudente tomar a decisão ao ver que uma invasão estava iminente", assegurou.
O porta-voz informou ainda que não foi tomada nenhuma decisão sobre as possíveis datas para o regresso dessas forças ao mar Negro. Esta decisão seria baseada nos "interesses de segurança nacional" de Washington e seus aliados.
Ele também ressaltou que os EUA "regularmente implantam e retiram suas embarcações" da região e "não as mantêm no mar Negro de forma permanente".