Panorama internacional

Rússia destruiu 97 alvos militares da Ucrânia nas últimas 24 horas, afirma MD russo (VÍDEOS)

De acordo com Igor Konashenkov, representante oficial da Defesa russa, as forças de mísseis e da aviação do Exército russo destruíram 97 estruturas militares na Ucrânia nas últimas 24 horas, incluindo dois sistemas de mísseis táticos Tochka-U na região de Kiev.
Sputnik
O Ministério da Defesa russo adicionou que também foram destruídos oito sistemas de mísseis antiaéreos, incluindo seis Buk-M1, um S-300 e um Osa, bem como dez centros de comando, oito peças de artilharia, e três estações de reconhecimento fabricadas por países da OTAN.
Um grupo de "caçadores noturnos", formados por helicópteros russos Ka-52 e Mi-28N, destruiu oito tanques, cinco veículos blindados e outros equipamentos militares, informou o Ministério da Defesa da Rússia.
"Um grupo de caçadores noturnos, formados por helicópteros Ka-52 e Mi-28N, durante um ataque noturno, destruiu oito tanques, cinco veículos blindados, nove carros e tratores, três fortificações e sete peças de artilharia e morteiros", afirmou o representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia, major-general Igor Konashenkov.
Enquanto isso, a defesa aérea russa abateu um bombardeiro Su-24 da Ucrânia e 16 drones, incluindo três Bairaktar.
"Desde o início da operação militar na Ucrânia, as Forças Armadas da Rússia destruíram 184 aviões e helicópteros da Força Aérea ucraniana, 1.558 tanques e veículos de combate, 156 lançadores múltiplos de foguetes, 189 sistemas de mísseis, 246 drones, 624 peças de artilharia e morteiros e 1.354 veículos militares especiais", informou o representante oficial do Ministério da Defesa da Rússia, major-general Igor Konashenkov.
Por sua vez, um navio da Marinha russa lançou oito mísseis Kalibr contra alvos militares da Ucrânia.
Em 24 de fevereiro, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial da Rússia na Ucrânia.
Entre os principais objetivos da operação estão a "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia" para proteger a população da região de Donbass e para prevenir um ataque contra a Rússia a partir do território da Ucrânia em meio às ações agressivas da OTAN e avanço do bloco para o Leste Europeu.
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