"China, assim como outros países, vai dar uma resposta, [pois] precisa seguir responsavelmente as ações que países como os Estados Unidos e nossos aliados estão tomando. Por exemplo, nosso controle de exportação, que implementamos e que com o tempo degradará o poder da Rússia. China vai ter que seguir", afirmou.
Adeyemo acredita que há uma série de bens que "a Rússia precisa e que a China não pode lhes dar porque não os tem". "Por exemplo, os chips mais complexos, e quando falo de chips, estou falando de semicondutores – você não tem esses na China hoje em dia. Eles só existem nos EUA e existem para seus aliados", opina o subsecretário do Tesouro.
Anteriormente, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou que Moscou destaca uma abordagem balanceada de Pequim em relação à situação em torno da Ucrânia.
Guo Shuqing, chefe da Comissão Reguladora de Bancos e Seguros da China, observou que Pequim não tem intenção de se juntar a sanções unilaterais contra a Rússia e continuará mantendo uma cooperação financeira normal com todas as partes.