Conforme os dados do consórcio dos veículos de imprensa, com base em informações das secretarias estaduais de Saúde, a média móvel de mortes chegou a 653 óbitos diários no país, com variação positiva de 178% em relação a 14 dias atrás. Com tendência de alta, essa é a maior média de mortes no Brasil desde 31 de agosto de 2021, quando o indicador estava em 671.
A média diária de casos chegou a 188.552 infecções confirmadas. Já a média móvel segue em alta com variação positiva de 63%. O Brasil acumula 25.813.685 casos da doença.
Pela primeira vez desde 12 de janeiro de 2021, nenhum estado tem média de óbitos em queda. Tocantins e Pará estão em estabilidade, enquanto o restante das unidades federativas registrou alta na média de mortes. Apenas o Ceará não divulgou dados.
Em Recife, no estado brasileiro de Pernambuco, uma agente de saúde realiza um teste de COVID-19 em um centro de testagem, em 31 de janeiro de 2022
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As infecções por COVID-19 no Brasil dispararam com velocidade inédita nas últimas semanas com o avanço da variante Ômicron do novo coronavírus. A nova cepa tem alta transmissibilidade e consegue contaminar vacinados. No mundo todo, a variante tem causado recordes de registros de casos e aumento do número de mortes.
Vacinação no Brasil
Em relação à vacinação, 77,17% da população brasileira recebeu a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, enquanto a segunda dose chegou a 70,02% dos brasileiros. A dose de reforço foi aplicada em 22,55% da população. Já entre as crianças de cinco a 11 anos, apenas 10,67% estão vacinadas.
Conforme informações do consórcio dos veículos de imprensa, quatro estados não divulgaram dados sobre a vacinação nesta quarta-feira (2).