Propagação e combate à COVID-19

Brasil tem 74 mortes por COVID-19 e vacinação chega a 67,3% da população

Após semanas de instabilidade decorrentes de um apagão de dados, na segunda-feira (3) o Brasil registrou 74 novas mortes por COVID-19, chegando a 619.245 óbitos.
Sputnik
Conforme os dados do consórcio dos veículos de imprensa, com base em informações das secretarias estaduais de Saúde, a média diária de mortes no país está em 96, o que aponta variação negativa de 23% em relação a 14 dias atrás. A tendência é de queda.
Apesar das consequências de um ataque hacker realizado contra o Ministério da Saúde no início de dezembro passado, que gerou instabilidade nos dados desde então, apenas o estado de Tocantins não divulgou informações sobre casos e mortes na segunda-feira (3).
Em relação ao número de casos, o Brasil registrou 12.292 novas infecções, passando de 22,3 milhões de casos registrados. A média diária é de 8.386 infecções, com tendência de alta e variação positiva de 153%. O aumento de casos é atribuído a vários fatores, incluindo a presença da variante Ômicron, o represamento de dados e a diminuição de medidas não farmacológicas.
Uma profissional de saúde prepara uma dose da vacina CoronaVac contra a COVID-19 no hospital de Clínicas de São Paulo, no Brasil, em 17 de janeiro de 2021
A média de mortes no Brasil está em alta nos estados de Amapá, Mato Grosso, Ceará, Bahia, Pernambuco, Santa Catarina e Amazonas. Paraíba, Goiás, Acre e Mato Grosso do Sul registram estabilidade. Os outros estados, com exceção de Tocantins, estão em tendência de queda.
Já a campanha de vacinação continua no país. Os imunizantes no Brasil chegaram a 75,6% da população brasileira com pelo menos a primeira dose. No caso dos que tomaram a segunda dose da vacina, a porcentagem chegou a 67,29% dos brasileiros. A dose de reforço foi aplicada em 12,59% da população.
Apesar das melhorias após a instabilidade nos dados, 13 estados e o Distrito Federal não divulgaram informações sobre a aplicação de doses.
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