Propagação e combate à COVID-19

Golpe ao governo dos EUA: livro acusa assessor médico de Trump e Biden de liderar máfia médica

Robert F. Kennedy, ativista ambiental e sobrinho de John F. Kennedy, presidente dos EUA assassinado em 1964, publicou um livro em que afirma que Anthony Fauci privilegiou suas ligações à indústria farmacêutica.
Sputnik
Anthony Fauci, médico dos EUA, e assessor epidemiológico da Casa Branca durante as administrações de Donald Trump e Joe Biden, aproveitou sua posição para realizar negócios privados e experiências contra a ética médica, acusa um livro do ativista ambiental Robert F. Kennedy.
De acordo com o livro, chamado "O Verdadeiro Anthony Fauci: Bill Gates, a Indústria Farmacêutica e a Guerra Global Contra a Democracia e a Saúde Pública" ("The Real Anthony Fauci: Bill Gates, Big Pharma, and the Global War on Democracy and Public Health"), Fauci priorizou os interesses de si próprio, das Forças Armadas e da indústria farmacêutica durante sua carreira de burocrata de 50 anos.
Para isso, declara o livro, o médico renomado violou leis federais dos EUA para permitir que seus aliados na indústria farmacêutica fizessem experiências com crianças empobrecidas de descendência africana e ratos de laboratório para doenças como a SIDA e o câncer. Fauci também teria gerado ganhos financeiros pessoais da venda da vacina Moderna para conter a pandemia da COVID-19, que começou no final de 2019.
Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, faz uma declaração de abertura durante uma audiência do Comitê de Saúde, Educação, Trabalho e Pensões do Senado para discutir a resposta federal em curso ao COVID-19, no Capitólio dos EUA em Washington, DC, EUA, 11 de maio de 2021
Kennedy também denuncia um suposto falhanço por parte do epidemiologista no seu trabalho de décadas no Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID, na sigla em inglês) dos EUA em conseguir eficácia da prevenção e a cura de epidemias, alergias e doenças crônicas.
O ambientalista e sobrinho do presidente assassinado em 1964 garante que escreveu o livro procurando desmantelar a percepção de massas de que Fauci é um salvador da sociedade norte-americana ante a ameaça da pandemia.
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