A operação foi realizada na Base Aérea de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e teve como objetivo treinar as defesas antiaéreas em cenário de guerra simulada, informou a FAB.
O treinamento de combate além do alcance visual também visou elevar a operacionalidade das tripulações da FAB, avaliando seus desempenhos e suas reações à ameaça, com a utilização de mísseis.
Durante o exercício, as aeronaves da FAB demonstraram sua operacionalidade em combate aéreo e neutralizaram as forças inimigas. Além das aeronaves, frações de artilharia antiaérea também foram empregadas no solo.
"Nós atuamos com as chamadas unidades de tiro no terreno. A Marinha utilizando o míssil Mistral, e os grupos de Defesa Antiaérea utilizando o míssil IGLA-S, distribuídos no terreno de modo a prover a defesa antiaérea das ameaças", afirmou o comandante do Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea da FAB, tenente-coronel Pedro Antonio Garcez.
A Operação Escudo contou com a participação de aproximadamente 400 militares das Forças Armadas.