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Debate: em que Brasil e Rússia podem cooperar no pós-pandemia? (VÍDEO)

A agência de notícias e rádio Sputnik realiza, em conjunto com o portal Brasil247, uma conferência com especialistas sobre as relações promissoras Brasil–Rússia no pós-pandemia.
Sputnik
Nesta conferência, da qual participam o representante legal da Sputnik Brasil, Nikita Alentev, e o editor responsável pelo site Brasil247, Leonardo Attuch, o tema são as relações entre o Brasil e a Rússia no contexto do pós-pandemia.
Enquanto a COVID-19 se espalha pelo mundo e este registra uma redução dos indicadores econômicos nas relações entre países, Moscou e Brasília afirmam que a pandemia deu início a uma nova virada na cooperação e que os parceiros têm chances reais de aumentar e reforçar esta cooperação.
Que áreas de parceria são as mais promissoras? Surgiram novas áreas de cooperação entre a Rússia e o Brasil no âmbito do BRICS? Que medidas devem ser tomadas para construir um mundo multipolar para combater as consequências da pandemia? Será que o Novo Banco de Desenvolvimento do BRICS tem sido eficiente?
Para responder a tais perguntas a conferência conta com especialistas, tanto do Brasil quanto da Rússia.
Do lado brasileiro falam o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim e o ex-vice-presidente do Banco de Desenvolvimento do BRICS, Paulo Nogueira.
Já do lado russo a conferência conta com Vladimir Davydov, presidente do Conselho Científico do Comitê Nacional de Pesquisa do BRICS e orientador científico do Instituto da América Latina da Academia das Ciências da Rússia; Alina Scherbakova, gerente do Setor Ibero-Americano do Centro de Pesquisas Complexas Europeias e Internacionais da HSE e a doutora em História, professora, gerente do Departamento de História e Política da Europa e América da MGIMO e pesquisadora sênior do Instituto da América Latina da Academia das Ciências da Rússia, Ludmila Okuneva.
Enquanto a COVID-19 se espalha pelo mundo e este registra uma redução de indicadores econômicos nas relações entre países, Moscou e Brasília afirmam que a pandemia deu início a uma nova virada na cooperação e que os parceiros têm chances reais de aumentar e reforçar esta cooperação.
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