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'Vamos imunizar toda a população até o fim do ano', diz ministro da Saúde, Marcelo Queiroga

Em evento internacional sobre atração de investimentos estrangeiros para o Brasil, ministro da Saúde prometeu que toda população estará vacinada até o final do ano, enquanto o ministro da Economia declara que a imunização também é prioridade econômica.
Sputnik

Durante participação no Fórum de Investimentos Brasil 2021, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, declarou que até o fim do ano a totalidade da população brasileira estará imunizada contra a COVID-19, reporta o portal UOL.

"Tenho certeza de que até fim do ano conseguiremos imunizar população. Teremos todos os cidadãos imunizados em nosso país até o fim do ano", disse Queiroga.

O ministro ainda contou que, apenas este ano, já foram investidos R$ 3,4 bilhões para o suporte da pandemia no país.

Além desses dados, Queiroga afirmou que o governo está lançando um programa de testagem para ampliar sistematicamente os exames de coronavírus em todo território nacional, principalmente em áreas relevantes, como escolas.

De acordo com a mídia, no mesmo evento, o ministro teria tentado "vender" o setor de saúde brasileiro como uma "ótima oportunidade de negócios".

"Nesse momento de crise, a soma de recursos públicos e privados é fundamental. Propomos uma política transversal entre setor público e privado de saúde", afirmou.

'Vamos imunizar toda a população até o fim do ano', diz ministro da Saúde, Marcelo Queiroga

Vacinação também é prioridade econômica

Discursando no mesmo evento, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a imunização nacional é a principal tática para retomada econômica do país.

"A vacinação em massa é principal política econômica que podemos fazer agora. E de saúde também", disse Guedes citado pela mídia.

Para o ministro, foi preciso que o governo fornecesse camadas de proteção social, e que a estratégia de distanciamento necessitava que pessoas tivessem recursos, o que fez o país "digitalizar" 64 milhões de brasileiros para transferir renda, principalmente aos mais necessitados.

Hoje (31), o Brasil confirmou mais 950 mortes e 41.705 casos de COVID-19, totalizando 462.092 óbitos e 16.512.714 diagnósticos da doença, conforme informou o consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa.

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