EUA ultrapassam marca de 400 mil mortes por COVID-19

Nesta terça-feira (19), os Estados Unidos alcançaram a marca de 400 mil mortes por COVID-19, a maior quantidade de mortes causadas pela doença em todo o mundo.
Sputnik

Além das 400.022 mortes, os EUA também têm mais de 24,1 milhões de casos confirmados da doença, o que também faz do país o mais impactado pela pandemia em números absolutos, conforme os dados da Universidade Johns Hopkins.

Os EUA vivem hoje o pior momento da pandemia, sendo que desde novembro de 2020 têm registrado recordes de contágio e também de mortes. Atualmente, segundo o painel do jornal The New York Times, a média de casos confirmados diariamente no país está em cerca de 219 mil. Já a média de mortes nos EUA chega a 3,2 mil óbitos diários.

Ao longo de 2020, quando a pandemia atingiu os EUA e o mundo, o presidente norte-americano Donald Trump manteve uma postura negacionista e se recusou a adotar medidas mais duras para a contenção da pandemia, criticando abertamente os estados que adotaram restrições sociais. Apesar disso, Trump, que deixará a Casa Branca amanhã, quarta-feira (20), apoiou políticas para o desenvolvimento de vacinas no país.

EUA ultrapassam marca de 400 mil mortes por COVID-19

O tema da pandemia foi central ao longo da campanha presidencial nos EUA, vencida pelo democrata Joe Biden. O presidente eleito fez promessas de concentrar esforços no início de seu governo para conter a pandemia no país e vacinar 100 milhões de norte-americanos nos primeiros 100 dias de seu governo. Conforme os dados do site Our World in Data, os Estados Unidos são o país que mais vacinou contra a COVID-19 em números absolutos, com cerca de 12,3 milhões de pessoas que já receberam pelo menos a primeira dose da vacina.

Em todo o mundo, a COVID-19 já infectou quase 96 milhões de pessoas e matou mais de dois milhões de vezes.

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