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Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta terça-feira, 15 de dezembro

Bom dia! A Sputnik Brasil acompanha as notícias mais relevantes desta terça-feira (15), marcada pelo pedido de explicações à Abin e ao GSI sobre o caso Queiroz, por sanções dos EUA contra a Turquia pela compra de sistemas S-400 e confirmação da vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais dos EUA.
Sputnik

Bolsonaro confirma R$ 20 bilhões para compra de vacina contra COVID-19

Nesta segunda-feira (14), o presidente Jair Bolsonaro confirmou que assinará a Medida Provisória (MP) garantindo a liberação de R$ 20 bilhões para a aquisição de vacina contra a COVID-19. Em conversa com apoiadores na porta do Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que aqueles que tomarem vacinas deverão assinar um termo de responsabilidade, uma vez que "a Pfizer, por exemplo, é bem clara no contrato: 'nós não nos responsabilizamos por efeitos colaterais'". Nesta segunda-feira (14), o Brasil confirmou mais 526 mortes e 27.419 casos de COVID-19, totalizando 181.945 óbitos e 6.929.409 diagnósticos da doença, segundo consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa.

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta terça-feira, 15 de dezembro

STF pede explicações da Abin e do GSI sobre caso Queiroz

Nesta segunda-feira (14), a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, decretou que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) prestem esclarecimentos sobre a produção de relatórios que orientavam a defesa do senador e filho do presidente da República, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), suspeito de envolvimento no caso Queiroz. De acordo com a ministra, o caso é "grave", por ser vedado o uso de órgãos públicos para fins pessoais. O GSI e a ABIN têm até 24 horas para fornecer informações à corte.

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'Democracia prevaleceu': vitória de Biden é confirmada por Colégio Eleitoral nos EUA

Nesta segunda-feira (14), o presidente eleito dos EUA, Joe Biden, fez discurso duro contra Donald Trump ao ter sua vitória nas eleições presidenciais de novembro confirmada pelo Colégio Eleitoral. Para Biden, ao contestar o resultado das eleições, Trump "se recusou a respeitar a vontade popular, [...] as normas e [...] a respeitar a nossa Constituição". Nesta terça-feira (15), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, congratulou Biden por sua vitória. "De minha parte, estou pronto para interagir e estabelecer contato com você", disse Putin em declaração, de acordo com o Kremlin.

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EUA sancionam Turquia por compra de sistemas de defesa S-400

Nesta segunda-feira (14), os EUA impuseram sanções contra agência governamental turca de defesa, seu diretor, Ismail Demir, e mais três indivíduos em função da compra de sistemas de defesa antimísseis russo S-400. Em pronunciamento, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, pediu para que Ancara solucionasse a questão em cooperação com Washington. O ministério das Relações Exteriores da Turquia condenou a medida dos EUA, antecipando que o país vai responder, segundo o princípio da reciprocidade. Para o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, a medida não surpreende e reflete a atitude arrogante de Washington em relação ao direito internacional.

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China venderá vacinas contra a COVID-19 para a Turquia

Nesta terça-feira (15), o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, confirmou que Ancara deve adquirir doses de vacinas chinesas contra a COVID-19. O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, "disse que a Turquia considera a vacina chinesa segura e eficiente", declarou Wag em nota. "A parte chinesa está pronta para ficar ao lado do povo turco até a vitória final na guerra contra a pandemia", escreveu o ministro, enfatizando que a decisão demonstra a confiança turca em Pequim. Nesta manhã (15), o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, anunciou a imposição do toque de recolher entre os dias 31 de dezembro e 5 de janeiro no país, para conter segunda onda do novo coronavírus.

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta terça-feira, 15 de dezembro

OPEP reduz sua previsão de demanda por petróleo em 2021

Nesta segunda-feira (14), a Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) reduziu a sua previsão de demanda mundial da commodity em 2021, indicando menor confiança na recuperação econômica mundial. Segundo informe da organização, a demanda por petróleo em 2021 deve se manter em uma média de 0,35 milhão de barris diários. A organização informou que a revisão dos cálculos revela incerteza em relação ao impacto da COVID-19 sobre a demanda por combustíveis para transportes em países desenvolvidos.

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