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No 1000º dia do assassinato de Marielle, hashtags relembram a vereadora e trazem perguntas

Em 14 de março de 2018, a vereadora Marielle Franco (PSOL-Rio) e seu motorista Anderson Gomes foram mortos a tiros dentro de um carro no Rio. A morte dos dois completa nesta terça-feira (8) mil dias sem respostas.
Sputnik

Tendo sido uma das vereadoras mais votadas na cidade do Rio de Janeiro, Marielle Franco era conhecida por enfrentar autoridades e tentar acabar com as mortes entre a população das favelas que muitas vezes cai na mira de policiais.

A socióloga Marielle deixou um legado forte, e seus simpatizantes não se esquecem dela e querem respostas que parecem difíceis de serem conseguidas como, por exemplo, "quem mandou matar Marielle?", indagação propagada nas redes sociais tanto no Brasil como no resto do mundo.

Ainda sem respostas e com a angústia da perda da socióloga, internautas estão usando o Twitter para relembrar que já faz 1.000 dias que Marielle não está entre nós e que quem arquitetou o assassinato da vereadora e do motorista dela ainda não foi achado.

Duas hashtags estão sendo usadas: #1000DiasSemMarielle e #1000DiasSemRespostas.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) quer respostas.

​A ilustração traz escrita embaixo uma das frases mais conhecidas de Marielle postada um pouco antes de seu assassinato: "Quantos mais vão precisar morrer para que essa guerra acabe?"

​Florianópolis amanheceu com pôster de Marielle em ponte.

​"Vamos continuar lutando por justiça!"

​"Corpos negros continuam sendo os principais alvos de silenciamento."

​A colunista Cecília Olliveira do Intercept Brasil entrou na hashtag.

​O político Guilherme Boulos mostrou faixa estampada nesta terça-feira em São Paulo.

​O último tweet postado por Marielle Franco antes do seu assassinato traz uma pergunta até hoje sem resposta.

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