EUA pensariam em retirar funcionários de embaixada em Bagdá um ano após assassinato de Soleimani

Com "medo de represálias", Washington estaria considerando retirar funcionários da sua embaixada em Bagdá no aniversário do assassinato do general Qassem Soleimani, ação que o presidente Trump diz ter ordenado.
Sputnik

A informação foi relatada por vários meios de comunicação, porém, poucos detalhes foram oferecidos sobre a suposta retirada dos funcionários diplomáticos, bem como o número total dos mesmos. Se tal fato acontecer, deverá ser uma retirada "discreta" e "temporária", e há possibilidade de se prolongar até meados de janeiro do próximo ano, conta o The Washington Post.

O Departamento de Estado dos EUA não proporcionou nenhuma informação adicional ou oficial sobre o assunto, mas sublinhou que garantir a segurança dos trabalhadores da sua embaixada é "prioridade máxima", segundo reporta a mídia.

Em setembro, houve a informação de que Washington estaria preparando o encerramento da sua embaixada na capital iraquiana, que por sua vez tem sido atingida por vários ataques de mísseis.

Em janeiro deste ano, um ataque aéreo norte-americano em Bagdá vitimou o general Qassem Soleimani, então comandante da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica do Irã e uma das figuras mais respeitadas no Irã, gerando grande indignação no país e na região.

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