Um voo realizado no dia 20 de novembro mostrou as capacidades expandidas de transporte do bombardeiro.
Durante o voo, foi utilizado um bombardeiro B-1B do 412º Esquadrão de Teste de Voo da 412ª Ala de Teste, que serve sob a Força de Teste Combinada de Potência Global. Na ocasião, a aeronave estava portando externamente um míssil inerte ar-terra JASSM AGM-158.
De acordo com o general Tim Ray, comandante do Comando de Ataque Global da Força Aérea dos EUA, (USAF, na sigla em inglês), "este é um grande passo na capacidade global de disparos de precisão [...]", e aproveitou para ressaltar que é preciso permanecer à frente dos concorrentes, adaptando "um pequeno número dos B-1 para transportar armas hipersônicas".
O Centro de Testes da Fora Aérea dos EUA, do escritório do programa do sistema B-1 e da Boeing verificarão a integração entre os sistemas de armas e do B-1B.
A próxima fase dos testes deve incluir o lançamento de armas externas, segundo Agustin Martinez, líder de teste do projeto.
De acordo com o portal The Drive, a Força Aérea indicou que as demonstrações do projeto não afetariam o requerimento para retirar 17 de seus 60 bombardeiros B-1B em 2021.