"À medida que as capacidades de guerra submarina da China e Rússia continuam melhorando, cresce a importância da logística e de outras operações de apoio para as forças antissubmarino dos EUA", afirmou ao portal The Drive o general David Berger, comandante do Corpo de Fuzileiros Navais.
Segundo ele, a integração do Corpo nas operações de guerra antissubmarino poderia aumentar a vantagem dos EUA.
O comandante observou que alguns aviões não tripulados poderiam lançar na água equipamentos para captar o barulho de submarinos e outros sensores.
No entanto, estas poderiam ser missões complicadas para os atuais drones Blackjack RQ-21 do Corpo de Fuzileiros Navais. Portanto, o serviço está trabalhando para adquirir aeronaves não tripuladas mais potentes e de maior alcance.
Por sua vez, Berger afirmou que os fuzileiros navais poderiam ajudar a manter os submarinos russos fora do Atlântico Norte, depois que o jornal britânico Daily Mail informou haver uma "assombrosa" quantidade de submarinos russos no Atlântico.