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Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta quinta-feira, 17 de setembro

Bom dia! A Sputnik Brasil está de olho nas notícias mais relevantes desta quinta-feira (17), marcada pelo pedido de Bolsonaro para não depor presencialmente no STF, pela promessa de Trump de vacina antes das eleições nos EUA e pela declaração de chanceler chinês sobre parceira "sólida como pedra" com Moscou.
Sputnik

Mortes por COVID-19 cresceram 9 vezes durante gestão interina de Pazuello

Nesta quarta-feira (17), o Brasil registrou 967 novas mortes e 37.387 novos casos de COVID-19, informou o consórcio entre secretarias estaduais de saúde e veículos de imprensa. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, as mortes por COVID-19 aumentaram nove vezes durante a gestão interina do general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde. Quando tomou posse, em maio, o Brasil contabilizava 14.817 óbitos, hoje são 134.174. Além disso, a assessoria da Câmara dos Deputados informou que o presidente da Casa, Rodrigo Maia, testou positivo para a COVID-19 e está sendo submetido a tratamento médico na residência oficial, em Brasília.

Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta quinta-feira, 17 de setembro

Bolsonaro recorre para não depor presencialmente no STF

Nesta quarta-feira (17), a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou recurso à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, que determinou que o presidente Jair Bolsonaro prestasse depoimento presencial na corte. Na semana passada, Mello negou pedido do presidente para depor por escrito. O depoimento de Bolsonaro no inquérito sobre interferência na Polícia Federal (PF), aberto após denúncia do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, deve ocorrer entre os dias 21 e 23 de setembro. Em caso separado, a PF intimou o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) a depor em inquérito sobre organização de atos contra instituições democráticas.

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Trump promete vacina contra COVID-19 antes das eleições nos EUA

Nesta quarta-feira (16), o presidente dos EUA, Donald Trump, prometeu iniciar campanha de vacinação contra COVID-19 nos EUA durante o mês de outubro. A promessa contradiz declarações do diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, Robert Redfield, que, durante depoimento ao Senado norte-americano, disse que a vacina estará disponível "no segundo ou terceiro trimestre de 2021". Para o presidente, Redfield "estava confuso" e "cometeu um erro ao dizer isso". "Estamos muito próximos de obter uma vacina", assegurou Trump.

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Venezuela condena cidadão norte-americano por terrorismo

Nesta quarta-feira (16), o Supremo Tribunal de Justiça de Caracas condenou o cidadão norte-americano Matthew John Heath e sete venezuelanos à prisão preventiva por crimes de terrorismo e traição. De acordo com a corte, Heath foi capturado na semana passada, supostamente durante missão de espionagem para coletar imagens de infraestrutura, instalações militares e refinarias de petróleo. O procurador-geral venezuelano, Tarek William Saab, declarou que Heath trabalhara para a empresa privada de segurança norte-americana MVM em operações no Iraque, entre os anos de 2006 e 2016.

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Economia da Nova Zelândia entra em recessão e primeira-ministra fala em 'sucesso'

Nesta quinta-feira (17), a economia neozelandesa entrou oficialmente em recessão, após retração recorde de 12,2% entre abril e junho ser confirmada pelo departamento de estatísticas do país. A primeira-ministra do país, Jacinda Ardern, negou que a quarentena rígida imposta para conter a COVID-19 tivesse piorado os indicadores. "Para mim, sucesso é salvar vidas e salvar as empresas das pessoas", rebateu. Considerado um dos países mais bem-sucedidos na batalha contra a COVID-19 do mundo, a Nova Zelândia registrou somente 25 mortes pela doença em uma população de cinco milhões de pessoas.

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Chanceler chinês diz que parceria com Moscou está 'sólida como pedra'

Nesta quinta-feira (17), o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, afirmou que a cooperação estratégica entre Moscou e Pequim está "sólida como pedra" e não deve ser afetada por interferências externas. "Em um ambiente internacional frágil e em constante mudança, relações firmes entre Rússia e China são cada vez mais importantes para manter paz e segurança regionais e internacionais", declarou Wang em entrevista à Xinhua. Na semana passada, Wang se reuniu com seu homólogo russo, Sergei Lavrov, em Moscou, às margens de reunião da Organização para Cooperação de Xangai.

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