Maduro diz que guardas de Trump estariam entre detidos por invasão à Venezuela

O presidente venezuelano Nicolás Maduro declarou nesta segunda-feira (4) que havia dois cidadãos dos EUA entre as pessoas detidas por uma tentativa recente de invadir o país e promover um golpe de Estado.
Sputnik

"Um dos detidos no primeiro testemunho disse que havia dois cidadãos dos EUA no grupo da invasão, guardas de segurança do presidente dos EUA, Donald Trump", disse Maduro em um discurso transmitido em seu Twitter.

O ministro do Interior e Justiça da Venezuela, Néstor Reverol, informou anteriormente a suposta invasão de pessoas armadas foi através da Colômbia, pelo litoral do estado de La Guaira, para provocar um golpe de Estado.

"Entre os capturados estão o traidor Antonio Sequea e um cidadão com o sobrenome Baduel, que afirmou que no grupo invasor se encontravam dois norte-americanos da equipe de segurança de Donald Trump", informou o dignatário @NicolasMaduro.​

No último domingo (3) as forças de segurança da Venezuela teriam enfrentado uma incursão marítima por supostos "mercenários colombianos".

Nesta segunda-feira (4), o presidente da Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, Diosdado Cabello, anunciou que um grupo de militantes havia sido capturado.

O governo venezuelano informou que oito mercenários morreram e dois foram presos durante a operação contra a invasão. 

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