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Quentes e perigosos: os maiores e mais ativos vulcões do mundo

Sputnik

Muitos dos vulcões mais perigosos do mundo estão na América do Sul.

Embora alguns não entrem em erupção há muito tempo, os cientistas acreditam que eles podem liberar lava e cinzas a qualquer momento.

Enquanto isso, existem vulcões cobertos de gelo, mas com magma incandescente no seu interior.

Apesar do perigo, os vulcões cativam turistas e cientistas, com cidades e civilizações sendo construídas em suas proximidades ao longo da história.

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O monte Elbrus é considerado a maior montanha da Rússia e da Europa com seus 5.642 metros de altitude. Contudo, ele também é um vulcão. Embora sua última erupção tenha ocorrido há milhares de anos, os cientistas o incluem na lista de vulcões ativos. No seu interior existe uma câmera de magma com material ainda quente.
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O mais alto e mais ativo vulcão no mundo é o Ojos del Salado, na fronteira entre o Chile e a Argentina. Localizado a 6.893 metros de altitude, o local era considerado sagrado pelos antigos incas, havendo evidências de altares de sacrifícios encontrados no caminho ao seu pico. Suas últimas erupções se deram em 1937, 1956 e 1993.
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Considerado o segundo vulcão localizado a maior altitude do mundo, o Llullaillaco fica a 6.739 metros acima do nível do mar no deserto do Atacama, na cordilheira dos Andes. Sua última erupção se deu em 1877. Além de atrair a atenção dos geólogos, o local também é um sítio arqueológico, visto que em 1999 na área foram encontradas múmias incas.
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Localizado na fronteira entre a Bolívia e o Chile a uma altitude de 6.145 metros, o vulcão San Pedro já teve sete erupções no século XX, sendo sua última em 1960. De suas rachaduras ainda sai vapor vulcânico. Ao seu lado está o San Pablo, outro vulcão um pouco mais baixo.
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Cotopaxi é o vulcão mais ativo do Equador. Seu cume está coberto por gelo e sua altitude é de 5.911 metros. Desde 1738 ele já teve cerca de 50 erupções, sendo a última em 2015. Ponto turístico, o Cotopaxi se tornou símbolo do Equador e está apenas 50 km da capital, Quito.
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Já na África, o Kilimanjaro é o maior vulcão do continente, localizado a 5.895 metros, na Tanzânia. Traduzido do suaíli, seu nome significa "montanha brilhante". Apesar de não haver testemunhos documentados de suas erupções, os cientistas acreditam que sua lava está concentrada a apenas 400 metros abaixo de sua cratera. Acredita-se que o Kilimanjaro pode originar grandes erupções.
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No Peru está localizado o El Misti, a 5.822 metros acima do nível do mar. Sua última erupção foi em 1985. A apenas 17 km dele está localizada a segunda maior cidade do país, Arequipa, sendo que a maior parte de suas casas foram construídas com materiais oriundos das erupções do El Misti. Com três crateras, uma dentro da outra, seu interior ainda lança gases.
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No México encontra-se o Pico de Orizaba, também chamado de Citlaltepetl, que se traduz como "montanha que almeja as estrelas". Com seu pico a 5.636 metros de altitude, sua última erupção se deu no século XIX. Mesmo assim, os cientistas esperam novas erupções.
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Vulcão russo Klyuchevskoi em erupção na Península de Kamchatka, na Rússia.
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Envolto na lenda de um casal de apaixonados, o vulcão Popocatépetl está localizado a 5.426 metros no México. Segundo os aztecas, Popocatépetl foi um jovem homem que, ao ir para a guerra, se separou de sua amada princesa Iztaccíhuatl. Logo depois, disseram à princesa que Popocatépetl tinha morrido, antes de a darem em casamento a outro homem. Iztaccíhuatl acabou por se suicidar, o mesmo acontecendo com Popocatépetl ao voltar da guerra e saber do destino de sua amada. Em seguida, suas almas teriam se unido na forma de vulcões, próximos um do outro, para nunca mais se separarem.
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Com 5.230 metros de altitude, o Sangay, no Equador, é um vulcão que surgiu há 14 mil anos. Apesar da idade, sua última erupção foi em 2016. Quando entra em atividade, o Sangay pode lançar até uma tonelada de pedras para o ar. Daí veio seu nome, que significa "assustador".
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O vulcão Nevado del Tolima, na Colômbia, está localizado a 5.215 metros acima do nível do mar. Sua última erupção se deu em 1943.
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