Manhã com Sputnik Brasil: destaques desta sexta-feira, 24 de abril

Bom dia! A Sputnik Brasil está de olho nas matérias mais relevantes desta sexta-feira (24), na qual o diretor-geral da Polícia Federal é exonerado do cargo, as tensões entre Pequim e Washington aumentam e Trump expressa dúvidas acerca da veracidade de relatórios sobre a saúde de Kim Jong-un.
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Coronavírus no Brasil

O Ministério da Saúde confirmou 49.492 casos de COVID-19 e 3.313 vítimas fatais, um aumento de 8,2% no número de óbitos em 24 horas. Em somente uma semana, mais de 1.172 mortes foram confirmadas, o que leva o grupo de especialistas de sete universidades brasileiras Observatório COVID-19 a concluir que a propagação da doença no Brasil está mais acelerada do que na Espanha, reportou o portal G1.

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Diretor-geral da Polícia Federal é exonerado do cargo e STF aumenta pressão sob governo

Nesta sexta-feira (24), o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Leite Valeiro, foi exonerado do cargo. O diretor foi nomeado pelo ministro Sérgio Moro, que pode ser o próximo a deixar o governo Jair Bolsonaro. Leia mais sobre a exoneração aqui. Além disso, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello determinou que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM) avalie o pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro, enviado à casa no final de março.

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Trump acredita que informações sobre doença de Kim Jong-un são incorretas

Nesta terça-feira (23), o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou acreditar que as informações que indicam que o líder norte-coreano, Kim Jong-un, estaria com graves problemas de saúde "são incorretas" e baseadas em "documentos antigos". Trump disse "ter uma boa relação" com a Coreia do Norte e com Kim Jong-un e esperar "que ele esteja bem". Leia mais sobre especulações sobre o estado de saúde do líder norte-coreano.

Congresso dos EUA aprova pacote de ajuda de quase US$ 500 bilhões

A câmara baixa do Congresso dos EUA aprovou um pacote de US$ 484 bilhões (cerca de R$ 2 trilhões) para financiar pequenas empresas e hospitais durante a pandemia de COVID-19. O legislativo norte-americano já canalizou quase US$ 3 trilhões (cerca de R$16 trilhões) em estímulos, enquanto o número de desempregados nos EUA chega a níveis superiores aos da Grande Depressão de 1929. Os EUA são o país mais afetado pela COVID-19 mundialmente, com mais de 869 mil casos e 49.463 mil vítimas fatais, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA).

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EUA não devem voltar a financiar a OMS, diz Pompeo

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, acredita que os EUA podem não voltar a financiar a Organização Mundial da Saúde (OMS) no futuro e disse "estudar" a possibilidade de criar um órgão alternativo a ela. Os EUA suspenderam o financiamento da organização que coordena a resposta mundial contra a COVID-19, acusando-a de ser "centrada na China" e promover "desinformação chinesa" sobre o novo coronavírus. Os EUA eram o maior financiador da OMS, respondendo por cerca de 15% do orçamento da organização.

China vai processar cidadão do Belize por 'interferência' em Hong Kong

Nesta sexta-feira (24), a China anunciou que irá processar um cidadão do país centro-americano Belize, por financiar "elementos hostis nos EUA" e "conspirar com forças estrangeiras e anti-chinesas para interferir em Hong Kong". Ele também é acusado de financiar atividades que colocariam em risco a segurança nacional chinesa. A investigação criminal contra o cidadão de Belize foi concluída ontem pela procuradoria da cidade de Guangzhou e o processo deve ter início ainda hoje. Belize não tem relações diplomáticas com a China, mas sim com Taiwan, que a China considera uma república rebelde.

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EUA querem retomar liderança no mercado de energia nuclear

Nesta sexta-feira (24), o Ministério da Energia dos EUA publicou um relatório no qual defende que os EUA devem reduzir a influência da Rússia e da China no mercado mundial de energia nuclear e retomar a liderança nessa esfera. O documento sugere que os EUA impeçam projetos de Pequim e Moscou em países "do Leste europeu e da África" e diminuam a importação de combustível nuclear produzido na Rússia. O relatório segue para apreciação do presidente dos EUA, Donald Trump.

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