Pagando dívidas à argentina

Vice-presidente argentina Cristina Kirchner declarou que a Argentina não pagaria ao Fundo Monetário Internacional "nem meio centavo" da dívida nacional até sair da recessão.
Sputnik

"Creio que a primeira coisa que temos que fazer para poder pagar é sair da recessão", declarou a vice-presidente na apresentação de seu livro "Sinceramente" em Havana.

Novo governo da Argentina enfrentou uma escolha difícil: continuar pagando sua grande dívida externa, tirando dinheiros de sua economia em crise, ou alocar esse dinheiro para desenvolvimento argentino, violando, assim, suas obrigações perante FMI.

Em novembro, quando o país já tinha recebido US$ 44 bilhões dos US$ 56 bilhões (R$ 191 bilhões e 244 bilhões) de ajuda financeira, o presidente Alberto Fernández prometeu recusar os restantes US$ 12 bilhões (R$ 52 bilhões).

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