O que aconteceu de novo no espaço neste mês?

Representação gráfica do planeta TOI 700 d, de dimensão igual à da Terra e considerado habitável, descoberto pelo satélite TESS da NASA e situado na constelação de Dourado, a 100 anos-luz do nosso planeta.

O cosmonauta Aleksandr Skvortsov e os astronautas Luca Parmitano e Christina Koch durante treinamento de descida a bordo da espaçonave Soyuz MS-13.

Imagem composta em infravermelho da Via Láctea, permitindo compreender quantas estrelas massivas estão se formando no centro de nossa galáxia. A imagem combina dados obtidos pelo observatório aéreo SOFIA da NASA com os do Observatório Espacial Herschel e do Telescópio Espacial Spitzer. O observatório SOFIA tem revelado características nunca antes observadas da nossa galáxia.

Punhado de lantejoulas celestes formando a galáxia espiral NGC 4455, presente na constelação norte de Coma Berenices. Esta é a única constelação moderna a ser nomeada em honra de uma pessoa real da história: a rainha Berenice II do Egito.

Galáxia espiral M 106 na constelação de Cães de Caça.

Estrelas brilhando por cima da camada de luz formada pela atmosfera da Terra, enquanto a Estação Espacial Internacional orbita a cerca de 400 km sobre a Terra, antes de passar por cima do mar Cáspio.

Imagem combinada da Nebulosa de Cisne, obtida pelo telescópio espacial SOFIA.

Eclipse lunar visto a partir da taiga da região siberiana de Krasnoyarsk.

Galáxia NGC 1803, descoberta pelo astrônomo John Herschel em 1834, localizada a cerca de 200 milhões de anos-luz, na constelação do Pintor. Imagem feita pelo telescópio Hubble da NASA/ESA.

Deserto chinês de Taklamakan visto a partir do satélite russo de observação da Terra Resurs-P. Sendo um dos maiores desertos de areia do mundo, seu comprimento de leste a oeste é superior a 1.000 km; sua largura atinge 400 km, sendo sua área superior a 300.000 km².

Imagem da nebulosa de Caranguejo combinada a partir de imagens do Observatório de Raio-X Chandra (coloração azul), do Hubble (coloração amarela), e do Telescópio Espacial Spitzer (coloração vermelha). A imagem revela o que resta da explosão de uma supernova que se deu na nebulosa há quase 1.000 anos.

Imagem feita pela espaçonave Juno da NASA de uma área caótica e tempestuosa do hemisfério norte de Júpiter. Júpiter não tem uma superfície sólida como a Terra tem. Os dados obtidos pela Juno revelam que alguns de seus ventos sopram mais profundamente e por mais tempo que processos atmosféricos semelhantes da Terra.

Dunas de areia de Marte.

Mapa da colisão de quatro aglomerados galácticos.

Galáxia espiral NGC 1022 na constelação da Baleia (Cetus).