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'Abaixo os EUA': como iranianos reagiram à morte do general Qassem Soleimani

Sputnik

A mídia local relatou que na cidade natal de Soleimani, Kerman, milhares de pessoas se reuniram na casa da família do major-general para rezar e prestar condolências.

O ataque teria sido ordenado pessoalmente pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em retaliação pela invasão da Embaixada dos EUA em Bagdá, no dia 31 de dezembro.

O líder iraniano, aiatolá Ali Khamenei, qualificou os autores do ataque de "criminosos" e prometeu vingança.

O chanceler da Rússia, Sergei Lavrov, se referiu aos ataques como "violação grave do direito internacional".

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Iranianos protestam após o assassinato de Qassem Soleimani na manhã de 3 de janeiro, em Bagdá.
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Iranianos queimam bandeiras dos EUA e do Reino Unido após a morte do major-general Qassem Soleimani.
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Manifestantes lamentam o assassinato do major-general, que morreu em consequência de ataque dos EUA.
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Manifestante iraniana segura cartaz sugerindo que Trump leve consigo um caixão na próxima vez que viajar ao Oriente Médio.
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Mulheres mostram fotografias do general Qassem Soleimani, alto comandante das Forças Armadas iranianas.
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Manifestantes rasgam bandeira norte-americana na capital do Irã, Teerã, em meio a protestos após a morte de Qassem Soleimani.
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Manifestantes realizam passeata em protesto à morte do major-general, em ataque que teria sido pessoalmente ordenado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
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