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Marinha do Brasil é liberada para construir 4 corvetas com tecnologia da Embraer

O Tribunal de Contas da União (TCU) liberou a assinatura do contrato entre o consórcio Águas Azuis e a Marinha do Brasil.
Sputnik

O contrato entre o consórcio Águas Azuis, que é formado pela brasileira Embraer e a alemã Thyssen, e a Marinha, prevê a construção de quatro corvetas da classe Tamandaré.

As corvetas lançadoras de mísseis estão avaliadas entre US$ 1,6 bilhão (R$ 6,6 bilhões) e US$ 2 bilhões (R$ 8,2 bilhões).

As embarcações devem ser construídas no estaleiro Oceana, em Santa Catarina, e podem empregar até duas mil pessoas, segundo o jornal Estadão.

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O relator Augusto Sherman Cavalcanti alerta que o projeto de construção e aquisição das quatro corvetas "detém caráter estratégico de Segurança Nacional, já que se insere em programa mais amplo que objetiva tornar as forças navais brasileiras compatíveis com as missões que são ou podem ser dela exigidas [...]".

A previsão era de que as embarcações fossem entregues entre 2024 e 2028. Com a aprovação do TCU, a assinatura para a construção das embarcações deve ocorrer no início de 2020.

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