Greve de trabalhadores da GM nos EUA já custou US$ 1 bilhão à montadora

A greve dos trabalhadores da General Motors, agora em sua terceira semana, custou à montadora cerca de US$ 1 bilhão até o momento, segundo estimativa divulgada nesta terça-feira (1).
Sputnik

A greve, articulada pela United Auto Workers, interrompeu a produção nos Estados Unidos imediatamente e as instalações canadenses e mexicanas foram progressivamente afetadas logo depois, afirma relatório do JPMorgan Chase.

O custo total "provavelmente ultrapassará US$ 1 bilhão neste momento", afirmou o relatório, acrescentando que a empresa tem potencial para recuperar parte dos lucros perdidos no quarto trimestre, se a greve terminar em breve.

Quase 50 mil trabalhadores da GM estão com os braços cruzados desde 16 de setembro. A maior empresa automobilística dos Estados Unidos está parada porque direção e trabalhadores discordam em pontos como salário, benefícios de saúde e regras para contratos.

A greve também afetou fornecedores do setor automotivo, como as empresas Lear, Tenneco e American Axle & Manufacturing.

Há, também, negociações trabalhistas em curso entre diretoria e trabalhadores da Ford e da Fiat Chrysler.

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