De acordo com a agência ANHA, uma explosão atingiu os combatentes curdos apoiados pelos EUA na cidade de Al-Shaddadah, no nordeste da Síria, causando cinco mortes.
O explosivo estava escondido em um carro da marca Hyundai e foi detonado por um motorista suicida em um posto de controle das milícias curdas, na província síria de Al-Hasakah, durante a passagem da patrulha da coalizão liderada pelos EUA.
A coalizão liderada pelos EUA confirmou que sua patrulha foi atingida pela suposta explosão de carro-bomba, e informou que nenhum militar dos EUA ficou ferido.
Em dezembro, o presidente dos EUA, Donald Trump, declarou ter decidido retirar 2.000 soldados americanos da Síria, visto que o grupo terrorista do Daesh (proibido na Rússia) foi derrotado. Em 2 de janeiro de 2019, Trump declarou que Washington continua protegendo forças curdas apoiadas pelos EUA na Síria.