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Investigação do assassinato de Marielle rompeu 'aliança satânica', diz ministro da Defesa

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, conversou com jornalistas nesta sexta-feira (30) e falou sobre o andamento das investigações da morte da Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março.
Sputnik

De acordo com Jungmann, a investigação busca romper uma "aliança satânica" no Rio de Janeiro, onde, segundo ele, está vigente um "reino das trevas".

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“Eu tenho expectativa, torço e rezo para que isso se esclareça o mais rápido possível. Nós estamos preocupados em romper a aliança satânica que reúne esses poderes que colocam de joelhos o Rio de Janeiro. Sempre contando com as forças do bem no estado, que lutam contra o reino das trevas, que hoje vige no Rio de Janeiro", disse ele.

"Para que a gente acenda as luzes da paz, da tranquilidade e da vida neste coração das trevas, que eu espero tenha os dias contados”, completou.

O ministro também destacou o papel das forças federais na investigação do caso, que até então vinha sendo conduzida apenas pela Polícia Civil do Rio. 

“Nós rompemos a blindagem aqui do Rio de Janeiro, com a investigação que está sendo feita do caso Marielle, com a participação da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal. Está rompida a blindagem daqueles que queriam que tudo permanecesse dominado", afirmou Jungmann.

De acordo com ele, pela primeira vez for rompida "a blindagem da couraça que impedia que fossem apurados os podres poderes do Rio de Janeiro, a coalização satânica”.

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