Cobra dá picada mortífera em suposto estuprador de mulher (VÍDEO)

Um homem morreu ao ser picado por uma cobra que estava sendo usada por ele para forçar uma mulher a fazer sexo com ele em um hotel em Fuzhou, no sul da China, segundo Centro de Mídia de Fuzhou.
Sputnik

A mulher que estava no quarto com o homem afirmou que ele usou três répteis, incluindo o que o mordeu, para pressioná-la a fazer sexo com ele, segundo a mídia chinesa. O homem teria sido mordido enquanto brincava com uma das cobras na banheira depois da alegada relação sexual.

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Os bombeiros foram alertados por uma fonte anônima depois que as cobras foram encontradas no primeiro andar do hotel. O Corpo de Bombeiros de Fuzhou enviou sete oficiais ao local que capturaram uma cobra dentro do quarto onde a vítima morreu e outra em frente a um quarto vazio próximo.

Eles também encontraram um saco no quarto que poderia ter sido usado para levar os répteis ao hotel. Um dos répteis seria um Bungarus multicinctus, uma das mais mortíferas cobras do mundo que habita sudeste da Ásia e sul da China.

O homem, que não parecia estar vivo, foi encontrado na cama, já a cobra que o teria mordido estava na banheira. O homem foi declarado morto no local por paramédicos. Uma mulher afirmou aos policiais que havia sido estuprada pelo homem.

A polícia declarou que o homem identificado como Fan levou uma mulher identificada como Xiao Hua para o hotel por volta das 17h do dia anterior.
Fan foi mordido por uma cobra venenosa que ele levou para o hotel por volta das 22h (12h em Brasília), mas não procurou assistência médica nem ligou para a polícia, ele só decidiu dormir.

Por volta da meia-noite, Xiao Hua deixou o hotel e voltou para casa no condado de Chongren. Depois foi à delegacia para relatar o caso, acompanhada por seus pais.

Quando os policiais chegaram ao hotel por volta das 3h (17h do dia anterior em Brasília), o homem estava morto. De acordo com o laudo médico, o homem morreu envenenado. A mulher, que teria sido vítima de estupro, não fez exame médico depois de suposta agressão. Oficiais continuam investigando o caso.

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