Furacão expõe sério problema enfrentado por caças americanos F-22, diz mídia

O furacão Michael não só destruiu a costa Sul dos EUA, como também destruiu a base da Força Aérea Tyndall na Flórida, que abrigava o esquadrão de caças F-22 Raptor, além do centro de treinamento.
Sputnik

Anteriormente, os EUA adquiriram 187 aeronaves F-22 Raptor. Para escritor da The National Interest, uma decisão como essa deve ser considerada loucura. Após cometer tal loucura, é preciso estar pronto para as consequências, explica a revista.

Durante a passagem do furacão Michael, quase 10% da frota americana de F-22 foram danificados. Um dos fatores contribuintes para a perda seria o fato de que as aeronaves não poderiam ser movidas, pois estavam impróprias para voar.

Essa não foi a primeira vez que aeronaves foram danificadas em fenômenos naturais, por isso, o fato não chega a ser o problema em questão, o problema é que as aeronaves estão sendo destruídas por diversas razões, como falhas mecânicas, erros dos pilotos e mau tempo.

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Ou seja, não adianta ter o melhor caça do mundo se você não souber utilizá-lo ou não tê-los prontos para executar suas missões, destaca revista.

Tempos atrás, diversas forças militares perderam um grande número de aviões em combate, isso não significa que deva haver combates, mas significa que havia um aproveitamento maior e aeronaves não sofriam perdas por falhas humanas ou tecnológicas.

Sendo assim, o furacão Michael expôs o sério problema enfrentado por caças F-22, que mesmo tendo um elevado custo por unidade e de manutenção, o governo norte-americano adquiriu 187 unidades e agora, por falta de manutenção, várias unidades estão impossibilitadas de voarem e para quem pretende entrar em conflito com outras potências mundiais, a margem de erro deveria ser a menor possível.

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