EUA continuarão apoiando missão francesa no Mali, diz Mattis

Os Estados Unidos não têm planos de reduzir seu apoio à campanha militar liderada pela França contra terroristas islâmicos no Mali, disse nesta terça-feira (2) o secretário de Defesa dos EUA, Jamis Mattis.
Sputnik

Os ataques jihadistas no Mali triplicaram nos últimos três anos, segundo alguns grupos da sociedade civil. Os terroristas se espalharam do norte do país para o centro e até atacaram Bamako — como em 2015, quando homens armados mataram 20 pessoas em um ataque ao Hotel Radisson Blu. Os países vizinhos ao Mali também registram atividade terrorista. 

"Não temos intenção de reduzir nenhum pouco esse apoio", disse Mattis durante uma coletiva de imprensa com seu homólogo francês em Paris. "Manteremos o suporte de inteligência, nosso apoio logístico e abraçaremos plenamente a missão francesa como fazem nossos outros aliados", disse Mattis.

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A França, que tem 4.500 soldados na região, ficou consternada ao ver os terroristas obterem vitórias militares e simbólicas no Mali e além, no Sahel, enquanto uma força regional tem lutado para obter financiamento e se tornar totalmente operacional.

Mattis também disse que o número de diplomatas dos Estados Unidos na Síria dobraram. Ao contrário do Mali, a guerra civil no país do Oriente Médio caminha para seu fim. 

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