EUA se recusam a ajudar restauração de regiões sírias controladas por Assad

Os Estados Unidos não querem ajudar na restauração de regiões síria que se encontram sob controle do presidente Bashar Assad. Quem afirma é um alto funcionário da administração norte-americana durante a reunião dos ministros das Relações Exteriores do G7.
Sputnik

"Quando nós observamos e analisamos as ações futuras, nós não queremos que o financiamento vá para as regiões controladas pelo governo de Assad", disse a fonte, cujas palavras foram reproduzidas pelo serviço de imprensa do Departamento de Estado. 

'Ataques de mísseis à Síria são justificados e não têm a ver com remoção de Assad'
Anteriormente, o diretor do grupo da Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo) para as relações com o parlamento sírio, Dmitry Sablin, havia declarado que para restaurar a economia da Síria seriam necessários 10 a 15 anos e um verba de cerca de 400 bilhões de dólares.

Os Estados Unidos apoiaram publicamente a queda de Assad, financiando opositores curdos e rebeldes que eventualmente se radicalizaram e se aliaram a grupos terroristas. A estratégia levou ao prolongamento do conflito, dividindo por anos o país em zonas de controle governista e do Daesh.

Embora ainda insistam na saída do presidente sírio, os americanos atenuaram o discurso com a chegada de Donald Trump à Casa Branca.

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