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Escândalos sexuais mais famosos do mundo político

Sputnik

A razão por trás de tal decisão foi relacionada por vários tabloides com as recentes declarações de uma atriz pornô sobre um relacionamento com Donald Trump. A decisão incomum seria a suposta infidelidade de seu marido.A Sputnik apresenta os detalhes sobre este e outros escândalos sexuais que abalaram o mundo político nas últimas décadas.

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A estrela de filmes eróticos concedeu a entrevista no ano de 2011, mas ela virou pública apenas agora. Stormy Daniels contou que tinha tido relações íntimas com Donald Trump no período entre 2006 e 2010, quando ele já estava casado com Melania. A assessoria de impressa da primeira-dama estadunidense nega que as declarações de Stormy teriam provocado algum tipo de crise conjugal presidencial.
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O recente escândalo não é o primeiro a sacudir Casa Branca. 20 anos atrás, em 1998, o mundo inteiro discutia o caso amoroso entre o então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, e uma estagiária na Casa Branca de 22 anos, Monica Lewinsky (na foto). Esta relação quase custou a Clinton seu cargo presidencial. No entanto, a história não destruiu o lar do casal Clinton e sua mulher, Hillary, o apoiou oficialmente durante o escândalo.
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Do outro lado do Atlântico, o ex-presidente da França, François Hollande, traiu sua namorada Valérie Trierweiler (na foto), que formalmente se considerava a primeira-dama do país gaulês. Há rumores que o líder francês teve um relacionamento com a atriz Julie Gayet.
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O ex-presidente israelense, Moshe Katsav foi condenado em março de 2011 a sete anos de prisão por duas violações e vários casos de assédio sexual. No total, oito mulheres apresentaram acusações contra o ex-líder de Israel, no entanto, apenas dois deles chegaram ao tribunal.
Na foto: o presidente Moshe Katsav com sua esposa Gila.
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Os “apetites” do 38º governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, o impediram de receber o prêmio da organização norte-americana Common Cause. A direção do organismo recebeu uma petição na qual se acusava o político de "ter cometido numerosos assédios sexuais". A mensagem dizia que, ao premiar Schwarzenegger, "Common Cause aderia ao sistema de assédios sexuais e tentava silenciar as vítimas". Em maio de 2011, o ator anunciou seu divórcio com Maria Shriver (na foto), depois de ter vivido com ela 25 anos de casamento. Além disso, o político e ator tinha tido uma relação sexual com uma auxiliar doméstica que deu à luz um bebê em 1997, quando Schwarzenegger já estava casado e tinha filhos com Shriver.
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Silvio Berlusconi, ex-primeiro-ministro da Itália, foi protagonista em 2011 de um dos maiores escândalos sexuais, o chamado “caso Ruby”. O chefe do governo foi acusado de ter contratado prostitutas menores de idade e cometido abuso de autoridade para tirar uma delas, Karima El Mahroug, conhecida sob o apelido de Ruby Rubacuori, de uma delegacia policial. Em 2013, Berlusconi foi condenado a sete anos de prisão, no entanto em 2015 o político foi absolvido pelo Tribunal de Cassação.
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Outro escândalo sexual abalou a cena política dos Estados Unidos no ano de 2016, quando se soube que o congressista Anthony Weiner, marido de uma das principais assessoras de Hillary Clinton durante sua campanha presidencial, Huma Abedin, mandava em numerosas ocasiões mensagens de conteúdo sexual para uma menor. Em 2011, o público foi informado que o político tinha enviado fotos obscenas a mulheres. Este passatempo incomum custou a Weiner sua carreira. Uma vez o político confundiu as teclas e publicou uma foto íntima no Twitter, em vez de enviá-la para uma de suas "amantes virtuais".
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O ex-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, era considerado um dos principais candidatos à presidência da França em 2012. Não obstante, ao fim e ao cabo o político não teve a oportunidade de lutar pelo cargo porque foi preso, em maio de 2011, por acusações de ter violado uma auxiliar de limpeza (na foto) em Nova York. O caso judicial terminou com a absolvição de Strauss-Kahn, mas ele se viu obrigado a abandonar o seu cargo à frente do FMI.
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O primeiro presidente do Zimbábue, Canaan Banana, foi condenado em 1998 por casos de estupro e sodomia. Quando o tribunal o pôs em liberdade sob fiança, o político fugiu para a África do Sul, onde se reuniu com Nelson Mandela, que o convenceu a voltar ao país de origem. No Zimbábue ele foi condenado a 10 anos de prisão, se bem que o ex-líder do país só passou seis meses no presídio. Banana morreu de câncer em Londres, em 2003.
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O ex-vice-primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim, foi acusado várias vezes de assédio sexual contra seus funcionários. Em 2014, ele foi declarado culpado de assédio contra seu assistente. O político fez várias apelações, mas o tribunal manteve a condenação em vigor: cinco anos de prisão. Os atos homossexuais são considerados um crime na Malásia e são punidos com até 20 anos de prisão. No entanto, esse artigo se aplica muito raramente.
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