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Biden assina decreto para enviar US$ 200 milhões em apoio militar à Ucrânia

© Olivier DoulieryO presidente dos EUA, Joe Biden, dá as boas-vindas ao presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, no gramado sul da Casa Branca. Washington, D.C., 21 de dezembro de 2022
O presidente dos EUA, Joe Biden, dá as boas-vindas ao presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, no gramado sul da Casa Branca. Washington, D.C., 21 de dezembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 12.12.2023
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se reuniu nesta terça-feira (12) na Casa Branca com o homólogo ucraniano, Vladimir Zelensky, e disse que assinou um decreto para enviar um novo pacote de ajuda militar para Kiev avaliado em US$ 200 milhões (R$ 992,5 milhões).
A visita de Zelensky a Washington ocorre depois de os republicanos do Senado terem bloqueado a consideração do pedido da Casa Branca de fundos para a Ucrânia, Israel e outras necessidades. A Câmara dos Deputados também não tem pressa em aprovar o projeto correspondente.
Os republicanos exigem mudanças nas abordagens à segurança das fronteiras, enquanto a Casa Branca alertou que faltam algumas semanas, após as quais as possibilidades de assistência à Ucrânia estarão esgotadas e sem garantias de mais apoio.
A Rússia já enviou uma nota aos países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre o fornecimento de armas à Ucrânia.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga que contenha armas para a Ucrânia se tornará um alvo legítimo para os russos.
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Lavrov afirmou ainda que os Estados Unidos e a OTAN estão diretamente envolvidos no conflito na Ucrânia, "incluindo não só por meio do fornecimento de armas, mas também a partir da formação de pessoal no território do Reino Unido, da Alemanha, da Itália e outros países."
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