https://noticiabrasil.net.br/20231008/america-latina-pede-dialogo-entre-israel-e-palestina-para-evitar-sofrimento-da-populacao-civil-30719686.html
América Latina pede diálogo entre Israel e Palestina para evitar sofrimento da população civil
América Latina pede diálogo entre Israel e Palestina para evitar sofrimento da população civil
Sputnik Brasil
O Brasil, México, Cuba e Venezuela conclamaram as partes envolvidas no conflito israelo-palestino a pôr fim à violência e interromper a escalada, com o Brasil... 08.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-08T07:12-0300
2023-10-08T07:12-0300
2023-10-08T07:47-0300
panorama internacional
conflito armado
israel
palestina
américa latina
faixa de gaza
violência
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0a/07/30715062_29:22:819:466_1920x0_80_0_0_fcde7d524d453bc3a1dd06be8370eaa1.jpg
A Venezuela, em sua declaração, expressou profunda preocupação com o desenvolvimento dos recentes acontecimentos na Faixa de Gaza.A Secretaria de Relações Exteriores do México condenou os ataques contra o povo israelense e a perda de vidas humanas. O México pede o fim da violência descabida para evitar uma escalada, que causará ainda mais danos e sofrimento à população civil.Na presidência do Conselho de Segurança da ONU, o Brasil informou através de uma nota do Itamaraty que vai convocar uma reunião de emergência devido aos bombardeios entre o Hamas e as Forças de Defesa de Israel.A chancelaria condenou os ataques e disse que "não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis. O governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação".O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, lamentou igualmente a violência entre as duas nações e lembrou que o poder mundial trata conflitos como o da Ucrânia e a ocupação israelense da Palestina com padrões duplos, tal como já tinha referido em seu recente discurso nas Nações Unidas.Cuba afirmou que a escalada de violência entre Israel e Palestina foi o resultado de setenta e cinco anos de violação constante dos direitos inalienáveis do povo palestino e das políticas agressivas e expansionistas de Israel.A chancelaria da Argentina lamentou os ataques armados da Faixa de Gaza contra o Sul de Israel e classificou como terrorista a ação do Hamas.Em um pronunciamento, o governo da Nicarágua afirmou condenar "energicamente a situação trágica".O Hamas anunciou, no sábado (7), a operação Dilúvio de Al-Aqsa contra Israel, enquanto as FDI declararam o início da operação Espadas de Ferro contra o Hamas na Faixa de Gaza.O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o país estava em estado de guerra e disse que havia ordenado uma mobilização geral de reservistas.
https://noticiabrasil.net.br/20231008/forcas-de-defesa-de-israel-dizem-ter-eliminado-mais-de-400-combatentes-do-hamas-video-30719287.html
israel
palestina
faixa de gaza
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0a/07/30715062_122:12:726:465_1920x0_80_0_0_0d18b87941ccc0eb5d4274481d18b32c.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
conflito armado, israel, palestina, américa latina, faixa de gaza, violência
conflito armado, israel, palestina, américa latina, faixa de gaza, violência
América Latina pede diálogo entre Israel e Palestina para evitar sofrimento da população civil
07:12 08.10.2023 (atualizado: 07:47 08.10.2023) O Brasil, México, Cuba e Venezuela conclamaram as partes envolvidas no conflito israelo-palestino a pôr fim à violência e interromper a escalada, com o Brasil e o México condenando os ataques a Israel e Cuba e Venezuela apontando a violação dos direitos históricos do povo palestino como a causa dos confrontos.
A Venezuela, em sua declaração,
expressou profunda preocupação com o desenvolvimento dos recentes acontecimentos na
Faixa de Gaza.
"A escalada é o resultado da incapacidade do povo palestino de encontrar uma maneira de defender seus direitos históricos no direito internacional multilateral", escreveu o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, em seu blog.
A Secretaria de Relações Exteriores do México condenou os ataques contra o povo israelense e a perda de vidas humanas. O México pede o fim da violência descabida para evitar uma escalada, que causará ainda mais danos e sofrimento à população civil.
Na presidência do Conselho de Segurança da ONU, o Brasil
informou através de uma nota do Itamaraty que vai convocar uma reunião de emergência devido aos bombardeios entre o Hamas e as Forças de Defesa de Israel.
A chancelaria condenou os ataques e disse que "
não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis. O
governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem
máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação".
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, lamentou igualmente a violência entre as duas nações e lembrou que o poder mundial trata conflitos como o da Ucrânia e a ocupação israelense da Palestina com padrões duplos, tal como já tinha referido em seu recente discurso nas Nações Unidas.
Cuba afirmou que a escalada de violência entre Israel e Palestina foi o resultado de setenta e cinco anos de violação constante dos direitos inalienáveis do povo palestino e das políticas agressivas e expansionistas de Israel.
A chancelaria da Argentina lamentou os ataques armados da Faixa de Gaza contra o Sul de Israel e classificou como terrorista a ação do Hamas.
Em um pronunciamento, o governo da Nicarágua afirmou condenar "energicamente a situação trágica".
O Hamas anunciou, no sábado (7), a operação Dilúvio de Al-Aqsa contra Israel, enquanto as FDI declararam o início da operação Espadas de Ferro contra o
Hamas na Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o país estava em estado de guerra e disse que havia ordenado uma mobilização geral de reservistas.