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Países ocidentais planejam aumentar produção de armas no território da Ucrânia, relata mídia

© AP Photo / Efrem LukatskySecretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg (à esquerda), e o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky (à direita)
Secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg (à esquerda), e o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky (à direita) - Sputnik Brasil, 1920, 29.09.2023
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Vários países ocidentais pretendem aumentar a produção de armas na Ucrânia, o que trará lucro para as corporações de defesa ocidentais, informa o jornal The New York Times.
A publicação relacionou a pretensão às recentes visitas a Kiev do secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg, e dos ministros da Defesa francês e britânico, Sébastien Lecornu e Grant Shapps, respectivamente, durante as quais eles enfatizaram o objetivo de aumentar a produção de armas na Ucrânia.

Destaca-se que a expansão da indústria de armas no território da Ucrânia pode ser também "uma perspectiva potencialmente lucrativa para os fabricantes de armas ocidentais".

Nota-se que as reservas de munição no Ocidente estão se esgotando e os aliados não acompanham as necessidades crescentes do Exército ucraniano.

"Assim, os países ocidentais estão tendo dificuldades em cumprir os seus compromissos de armamento com a Ucrânia, principalmente no que se refere às munições de artilharia, e estão esgotando as suas próprias reservas mais rapidamente do que podem ser reabastecidas."

O artigo enfatiza também que as indústrias militares do Ocidente que encolheram desde a Guerra Fria têm lutado para recuperar e encontrar suprimentos adequados de materiais para aumentar a produção até sua capacidade total, e mesmo isso "não é suficiente".
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