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Forças Armadas da Noruega dizem que OTAN está com falta de munição: 'Procura ultrapassa produção'

© AFP 2023 / Jonathan NackstrandSoldados ucranianos participam de um exercício de tiro em branco, juntamente com instrutores da Companhia Norueguesa do 12º Distrito da Guarda Nacional 'Hegra', parte da operação Gungne, na qual os instrutores noruegueses conduzem treinamento inicial com métodos de combate padrão da OTAN para aprimorar as capacidades militares ucranianas, em 25 agosto de 2023
Soldados ucranianos participam de um exercício de tiro em branco, juntamente com instrutores da Companhia Norueguesa do 12º Distrito da Guarda Nacional 'Hegra', parte da operação Gungne, na qual os instrutores noruegueses conduzem treinamento inicial com métodos de combate padrão da OTAN para aprimorar as capacidades militares ucranianas, em 25 agosto de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 14.09.2023
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Os estoques de munição da OTAN estão perigosamente baixos, com a demanda superando a oferta, disse o chefe das Forças Armadas norueguesas, general Eirik Kristoffersen, nesta quinta-feira (14).
Kristoffersen apontou que "[As compras] ainda estão lentas. Todos os chefes de defesa com quem falei dizem que a procura de novas armas ultrapassa a produção", afirmou.
Os chefes de defesa da Aliança Atlântica se reunirão na capital norueguesa, Oslo, neste sábado (16), para a Conferência Anual do Comitê Militar. Trinta e um comandantes de países da OTAN, além da atual candidata, a Suécia, participarão da reunião.
O general norueguês também afirmou que não vê "nenhuma solução imediata na Ucrânia" e que o tempo "está funcionando para Rússia" porque Moscou "tem mais pessoas, podem produzir mais material e tem uma força aérea maior do que a Ucrânia".
"Se o objetivo da Rússia é um conflito congelado, com o qual penso que podem estar satisfeitos agora, então o tempo estará do seu lado" disse Kristoffersen segundo o jornal Klassekampen.
A OTAN e seus aliados começaram a enviar armas e munições para Ucrânia pouco depois de a Rússia ter lançado a sua operação militar no país em fevereiro de 2022.
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