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Premiê húngaro diz que América Latina apoia seu apelo à paz na Ucrânia
Premiê húngaro diz que América Latina apoia seu apelo à paz na Ucrânia
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Os países latino-americanos, na cúpula da União Europeia (UE) e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), apoiaram o apelo da Hungria... 18.07.2023, Sputnik Brasil
2023-07-18T11:39-0300
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Desde o início do conflito na Ucrânia, a Hungria tem se oposto consistentemente às sanções aplicadas ao petróleo e gás da Rússia e ao envio de armas para Kiev. Em março de 2022, o parlamento húngaro emitiu um decreto proibindo o fornecimento de armas para a Ucrânia a partir do território do país.O ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, explicou que Budapeste busca proteger o território da Transcarpátia, onde vive uma população húngara, já que as entregas de armas através de seu território se tornariam um alvo militar legítimo para a Rússia. A liderança húngara tem repetidamente salientado que a Hungria é a favor de um início mais rápido das negociações de paz.
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hungria, américa latina, negociações de paz, conflito armado, viktor orbán
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Premiê húngaro diz que América Latina apoia seu apelo à paz na Ucrânia
11:39 18.07.2023 (atualizado: 12:11 18.07.2023) Os países latino-americanos, na cúpula da União Europeia (UE) e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), apoiaram o apelo da Hungria para alcançar um acordo de paz na Ucrânia, disse o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán.
"Cúpula UE – América Latina: chega de guerra, diz a maioria mundial. Hoje apelamos novamente a um cessar-fogo e paz imediatos, e nisto os
líderes da América Latina se juntaram a nós!", escreveu o premiê húngaro nas redes sociais.
Desde o início do conflito na Ucrânia, a
Hungria tem se oposto consistentemente às sanções aplicadas ao petróleo e gás da Rússia e ao envio de armas para Kiev. Em março de 2022, o parlamento húngaro emitiu um decreto proibindo o fornecimento de armas para a Ucrânia a partir do território do país.
O ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto, explicou que Budapeste busca proteger o território da Transcarpátia, onde vive uma população húngara, já que as
entregas de armas através de seu território se tornariam um alvo militar legítimo para a Rússia.
A liderança húngara tem repetidamente salientado que a Hungria é a favor de um início mais rápido das negociações de paz.
