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Estratégia da UE para 'minimizar riscos' contra China é insensata e afeta empresas europeias

© AP Photo / John ThysBandeiras da União Europeia (UE) e da China são vistas no edifício Europa em Bruxelas, 17 de dezembro de 2019
Bandeiras da União Europeia (UE) e da China são vistas no edifício Europa em Bruxelas, 17 de dezembro de 2019 - Sputnik Brasil, 1920, 06.07.2023
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O jornal China Daily, relatou que a estratégia da União Europeia para "minimizar riscos" econômicos é insensata e falha.
De acordo com a mídia, os europeus apresentaram um plano detalhado, mas insensato, para "minimizar os riscos decorrentes" de determinados fluxos econômicos.
O documento europeu insta seus membros a endurecerem os controles de exportação sobre tecnologias que poderiam ser exploradas por seus concorrentes, além de apontarem preocupações relacionadas a inteligência artificial e computação quântica.
Apesar de o documento evitar fazer referências diretas à China, fica claro que seu conteúdo é literalmente voltado a Pequim, adotando uma doutrina de "redução de riscos", bem como a chamada dependência "excessiva" da economia chinesa, observa a mídia.
Sendo assim, a mídia afirma que a estratégia europeia é insensata, pelo fato de a China não significar qualquer risco inerente, impondo barreiras desnecessárias ao investimento chinês na Europa, e dessa forma, afetando diretamente os interesses das empresas da região.
A mídia também destaca que a medida europeia é totalmente equivocada, e que deveria considerar o fato de Pequim ser uma das maiores parceiras comerciais da região, com grande potencial para gerar benefícios às partes envolvidas.
Em vez de considerar a China um "risco econômico", a UE deveria encontrar uma abordagem equilibrada, priorizando a compreensão e colaboração mútua, abordando o multilateralismo para um mundo mais justo e equilibrado, além de apoiar suas empresas e o crescimento de sua economia, enfatiza a mídia.
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