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'Ofensiva lenta': especialista compara ataques da Ucrânia aos da Alemanha contra União Soviética

© Foto / Comunicação Social 1º RCC/Cb Brain, Sd HonnefNo período de 29 a 31 de maio, o 1º Regimento de Carros de Combate (1º RCC) realizou o tiro real com as Viaturas Blindadas de Combate Leopard 1A5 BR no Polígono de Tiro "Tenente De Lacerda", situado no Campo de Instrução Barão de São Borja (Saicã)
No período de 29 a 31 de maio, o 1º Regimento de Carros de Combate (1º RCC) realizou o tiro real com as Viaturas Blindadas de Combate Leopard 1A5 BR no Polígono de Tiro Tenente De Lacerda, situado no Campo de Instrução Barão de São Borja (Saicã) - Sputnik Brasil, 1920, 04.07.2023
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As esperanças de uma contraofensiva rápida e bem-sucedida das forças ucranianas foram em vão, disse o cientista político alemão Herfried Munkler ao portal T-Online.
Segundo ele, a contraofensiva de Kiev está progredindo na melhor das hipóteses lentamente e o equipamento militar ocidental fornecido à Ucrânia não conseguiu alcançar eficácia suficiente.
De acordo com o cientista político, a Alemanha ainda tem uma imagem distorcida da situação na Ucrânia. A ajuda alemã começou com o fornecimento de cinco mil capacetes alemães à Ucrânia.
"Isto criou a impressão equivocada de que um suprimento militarmente muito mais efetivo dos principais tanques de batalha levaria quase automaticamente ao colapso do front russo. Essa ideia era e continua sendo absurda", observou Munkler.
Ao mesmo tempo, o especialista ressaltou que a Alemanha esperava um desenrolar dos acontecimentos muito mais rápido e bem-sucedido para o regime de Kiev, semelhante à ofensiva das tropas de Hitler quando atacou a URSS.
"A expectativa de que os ucranianos com sua ofensiva fossem capazes de conseguir rapidamente chegar ao mar de Azov e, desta forma, romper a frente russa, era e continua sendo utópica. Tais esperanças lembram a fase inicial da invasão alemã da União Soviética em 1941. Na verdade, na situação atual, uma comparação com a Primeira Guerra Mundial é muito mais apropriada", concluiu Munkler.
Segundo ele, não está à vista um fim rápido para o conflito na Ucrânia e, por isso, a decepção está se espalhando entre muitos observadores neste país.
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